O B-21 Raider é o novo bombardeiro estratégico de sexta geração dos Estados Unidos, desenvolvido pela Northrop Grumman para substituir gradualmente o B-1 Lancer e o B-2 Spirit. Projetado com tecnologia de furtividade avançada, capacidade nuclear e convencional, e autonomia estendida, o Raider é parte central da estratégia americana de dissuasão nuclear e projeção de poder global.
Os Estados Unidos avaliam uma versão aprimorada do caça F-35, chamada pela Lockheed Martin de “quinta geração-plus”. A proposta busca incorporar tecnologias previstas para a 6ª geração, mas adaptadas à plataforma atual, como sensores avançados, melhorias em guerra eletrônica e integração digital. Enquanto o Pentágono encara pressões orçamentárias e o desenvolvimento do programa NGAD (Next Generation Air Dominance) avança lentamente, o “F-35 plus” surge como uma solução temporária para manter a superioridade aérea diante dos avanços da China e da Rússia. Analistas, no entanto, divergem: para alguns, é uma atualização estratégica necessária; para outros, um paliativo que atende mais aos interesses da indústria de defesa do que a uma visão de longo prazo.
O Canadá revelou seu primeiro rover lunar, desenvolvido pela Agência Espacial Canadense (CSA) em parceria com empresas locais, marcando a entrada oficial do país na exploração lunar. O projeto, com investimento estimado em US$ 200 milhões e lançamento previsto para 2028, fortalece a autonomia tecnológica canadense e amplia sua influência geopolítica.
Em agosto de 2025, os Estados Unidos classificaram o Balochistan Liberation Army (BLA) e sua unidade suicida, a Majeed Brigade, como organizações terroristas estrangeiras. Essa decisão amplia a designação anterior de 2019, quando o Departamento do Tesouro dos EUA já havia incluído o BLA na lista de “terroristas globais especialmente designados” (SDGT).
Em 14 de agosto de 2025, os Estados Unidos, sob o governo de Donald Trump, iniciaram o envio de forças aéreas e navais ao sul do Mar do Caribe para combater cartéis latino-americanos classificados como organizações terroristas globais, incluindo o Cartel de Sinaloa e o Tren de Aragua. A operação — que envolve navios de guerra, drones de vigilância e forças especiais — marca uma mudança drástica na política antidrogas norte-americana, tradicionalmente centrada em cooperação policial e diplomática. A decisão provocou fortes reações na América Latina, com países como México e Venezuela contestando a ação, enquanto aliados como Colômbia apoiaram a medida. Além da ofensiva militar, os EUA anunciaram sanções e processos contra líderes do narcotráfico e ampliaram sua atuação em operações privadas na região, levantando debates sobre legalidade, soberania e impacto geopolítico.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, autorizou o uso de forças militares contra cartéis de drogas na América Latina, após classificá-los como organizações terroristas. A decisão marca uma mudança significativa na estratégia antidrogas dos EUA, que até então priorizava ações policiais e de cooperação internacional. México e Venezuela estão entre os principais alvos, gerando preocupações sobre soberania nacional e tensões diplomáticas na região. A medida traz à tona debates históricos sobre intervenções americanas na América Latina e levanta questionamentos sobre a eficácia e os possíveis impactos humanitários dessa abordagem militar. Enquanto especialistas apontam os desafios legais e sociais, a comunidade internacional acompanha com atenção as repercussões dessa nova postura dos EUA.
USS Nebraska, submarino nuclear da classe Ohio, em patrulha estratégica — peça central da força dissuasora americana.
Esta capa retrata Donald Trump em um ambiente formal de reunião, ilustrando o contexto político delicado abordado no artigo. O texto explora a recente mudança de posição de Trump em relação à crise entre Rússia e Ucrânia, analisando as implicações geopolíticas e os impactos globais decorrentes dessa reviravolta. A imagem reforça o tom sério e a relevância do debate diplomático.
Foto oficial de Donald Trump e Mark Carney na Casa Branca durante visita bilateral em 2025, marcada por tensões comerciais. A imagem simboliza diplomacia e contraste com o clima político do momento.
Imagem do presidente Trump assinando medida tarifária contra 14 países, ilustrando decisão governamental que afeta o comércio internacional em 2025.
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