Em 8 de fevereiro de 2025, Nawaf Salam, primeiro-ministro do Líbano, se dirigiu à imprensa após a formação do novo governo no palácio presidencial de Baabda. Ele falou sobre os desafios e planos para o país, incluindo reformas políticas e econômicas essenciais para a estabilidade.
Em 8 de fevereiro de 2025, em Paris, apoiadores do Conselho Nacional de Resistência do Irã (NCRI) se reuniram para protestar contra o programa nuclear iraniano e a detenção de cidadãos da União Europeia, em meio ao aumento das tensões entre a França e o Irã.
Em 6 de fevereiro de 2025, Nabih Berri, presidente do Parlamento libanês, Joseph Aoun, presidente do Líbano, e Nawaf Salam, primeiro-ministro designado, se reuniram no Palácio Presidencial de Baabda, Líbano. A reunião tem grande importância em um contexto político desafiador para o país, que enfrenta uma grave crise econômica e um impasse político. A imagem reflete a busca por soluções para a estabilidade política e econômica do Líbano em meio a uma situação interna delicada.
Francesca Albanese, relatora da ONU, destacou os desafios de direitos humanos nos territórios palestinos ocupados, enfatizando a necessidade de maior atenção internacional à situação dos palestinos. Ela também criticou a postura de Israel e a falta de responsabilidade em relação às violações dos direitos humanos, um tema recorrente em suas declarações.
Em 14 de janeiro de 2025, o Ministro das Relações Exteriores de Israel, Gideon Saar, esteve em Roma para uma conferência de imprensa conjunta com o Ministro das Relações Exteriores da Itália, Antonio Tajani. O encontro focou na cooperação bilateral entre os dois países, abordando temas relacionados à segurança, política externa e outras questões de interesse comum. Durante a reunião, foram discutidas as perspectivas de colaboração econômica e o fortalecimento das relações entre Israel e a União Europeia. A visita de Saar à Itália reflete os esforços de Israel para consolidar parcerias estratégicas e promover um diálogo contínuo sobre questões de segurança internacional.
A ilustração mostra as bandeiras do Irã e dos Estados Unidos, refletindo as relações diplomáticas históricas e tensas entre os dois países, especialmente no contexto do programa nuclear iraniano. Essa imagem foi tirada em 27 de janeiro de 2022, durante um período de discussões sobre o futuro do acordo nuclear JCPOA, que continua sendo um ponto de fricção nas negociações internacionais.
Imagem com a legenda que faz referência à declaração da Arábia Saudita sobre a impossibilidade de laços com Israel sem um estado palestino, refletindo a postura política da região sobre o conflito israelo-palestino.
![Forças israelenses trabalham no local de um ataque a tiros no posto militar, no Vale do Jordão, na Cisjordânia ocupada por Israel, em 4 de fevereiro de 2025 [Ammar Awad/Reuters].](https://hojenomundopolitico.com/wp-content/uploads/2025/02/2025-02-04T100758Z_391715255_RC2KNCATXGUE_RTRMADP_3_ISRAEL-PALESTINIANS-WEST-BANK-SHOOTING-1738668722.webp)
No dia 4 de fevereiro de 2025, um ataque a tiros foi realizado contra um posto militar israelense no Vale do Jordão, localizado na Cisjordânia ocupada. Forças israelenses estiveram presentes no local após o incidente, que ocorre em um momento de aumento da violência na região.
![A fumaça sobe durante um ataque do exército israelense em Jenin, na Cisjordânia ocupada por Israel, em 2 de fevereiro de 2025. [Raneen Sawafta/Reuters]](https://hojenomundopolitico.com/wp-content/uploads/2025/02/2025-02-02T140938Z_1643729958_RC2EMCAPD4RC_RTRMADP_3_ISRAEL-PALESTINIANS-JENIN-1738510467.webp)
Em 2 de fevereiro de 2025, o exército israelense lançou um ataque em Jenin, na Cisjordânia ocupada, com fortes explosões que destruíram edifícios e causaram pânico entre os moradores. O ataque ocorreu após a morte de um idoso de 73 anos, atingido por disparos israelenses. A operação militar, que faz parte de uma série de incursões na região, é condenada pelas autoridades palestinas e por organizações internacionais, enquanto a violência na Cisjordânia aumenta desde o início da guerra em Gaza em 2023.
De acordo com o acordo de cessar-fogo, as negociações sobre a implementação da segunda fase do acordo devem começar antes do 16º dia da primeira fase do cessar-fogo, que é segunda-feira.
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