Pessoas participam de um protesto no dia em que o prefeito de Istambul, Ekrem İmamoğlu, foi preso como parte de uma investigação de corrupção, próximo ao prédio da Prefeitura Metropolitana de Istambul, em Istambul, Turquia, 23 de março de 2025. REUTERS/Dilara Senkaya

Turquia Enfrenta Crise Política com a Prisão do Prefeito de Istambul

24/03/2025 Santos 0

O prefeito de Istambul, Ekrem İmamoğlu, foi preso no dia 23 de março de 2025 como parte de uma investigação de corrupção, gerando protestos na cidade. A detenção do político, um dos principais opositores do presidente Recep Tayyip Erdoğan, intensificou as tensões políticas na Turquia. Manifestantes se reuniram em frente à Prefeitura Metropolitana de Istambul para expressar sua indignação, enquanto aliados de İmamoğlu acusam o governo de perseguição política. A prisão do prefeito pode ter implicações significativas para as eleições futuras e para as relações da Turquia com o Ocidente.

Uma pessoa passa por um banner com a imagem do prefeito de Istambul, Ekrem Imamoglu, enquanto pessoas participam de um protesto contra a detenção de Imamoglu, em Istambul, Turquia, 20 de março de 2025. REUTERS/Umit Bektas/Foto de Arquivo.

Imamoglu em Tribunal: Tensões Políticas, Protestos e o Futuro da Turquia

23/03/2025 Santos 0

Em 20 de março de 2025, protestos contra a detenção do prefeito de Istambul, Ekrem Imamoglu, ocorreram em Istambul, com manifestantes exigindo a liberação do líder da oposição. Imamoglu foi preso sob acusações de corrupção e terrorismo, o que gerou reações em várias cidades turcas. A foto mostra uma pessoa caminhando por um banner com a imagem de Imamoglu, simbolizando a forte oposição popular à sua detenção e o crescente descontentamento com o governo de Tayyip Erdogan.

Manifestantes incendiaram a residência de Sheikh Mujibur Rahman, pai da ex-primeira-ministra Sheikh Hasina, no distrito de Dhanmondi, em Dhaka, Bangladesh [Mehedi Hasan/Reuters].

Protestos em Bangladesh e o ataque à residência da família de Sheikh Hasina: Entenda os motivos

06/02/2025 Santos 0

Em Dhaka, Bangladesh, manifestantes incendiaram a residência histórica de Sheikh Mujibur Rahman, o pai da ex-primeira-ministra Sheikh Hasina. O ataque à casa, um símbolo importante da luta pela independência de Bangladesh, ocorre em meio a protestos contra o governo interino de Muhammad Yunus, que assumiu o poder após a destituição de Hasina. O incidente reflete o crescente descontentamento e as tensões políticas no país.

Manifestantes georgianos antigovernamentais se reuniram em frente ao parlamento na capital Tbilisi em 2 de fevereiro de 2025 [Giorgi Arjevanidze/AFP].

A polícia intensifica repressão a protestos ressurgentes na Geórgia

03/02/2025 Santos 0

Em 2 de fevereiro de 2025, milhares de manifestantes se reuniram em frente ao parlamento de Tbilisi, exigindo mudanças políticas e criticando o governo do partido Geórgia dos Sonhos. Os protestos estão ligados à alegação de fraude nas eleições de 2024 e à decisão do governo de adiar as negociações de adesão à União Europeia. A repressão violenta pelas autoridades georgianas gerou críticas tanto de ativistas locais quanto da União Europeia.

Manifestantes entram em confronto com a polícia de choque em frente à Embaixada da França em Kinshasa, na República Democrática do Congo, em 28 de janeiro de 2025 [Benoit Nyemba/Reuters].

Manifestantes atacam embaixadas da França, EUA e Ruanda na RDC

29/01/2025 Santos 0

Em 28 de janeiro de 2025, protestos em frente à Embaixada da França em Kinshasa, RDC, levaram a confrontos entre manifestantes e a polícia de choque. Os motivos dos protestos estavam ligados a questões políticas ou internacionais, e a situação foi documentada pelo fotógrafo Benoit Nyemba, da Reuters.

O primeiro-ministro da Sérvia, Milos Vucevic, anuncia sua renúncia em Belgrado.

O primeiro-ministro da Sérvia, Milos Vucevic, renuncia enquanto protestos aumentam a pressão política.

28/01/2025 Santos 0

Milos Vucevic, primeiro-ministro da Sérvia, renunciou devido aos crescentes protestos contra o governo, originados por um acidente fatal em Novi Sad. As manifestações, que começaram em novembro, denunciam corrupção e exigem mudanças políticas. Com sua saída, a Sérvia se prepara para uma possível convocação de eleições antecipadas ou a formação de um novo governo.