Homem trabalhando em fábrica de aço, com estruturas metálicas industriais ao fundo

União Europeia propõe tarifas agressivas para proteger a siderurgia e gera tensões com Reino Unido e países asiáticos

08/10/2025 Santos 0

A União Europeia apresentou uma proposta para proteger sua indústria siderúrgica, impondo tarifas de até 50% e reduzindo em 47% as quotas de importação de aço. A medida, que afeta países como China, Índia, Turquia e o Reino Unido, busca conter o dumping e fortalecer a autonomia industrial europeia. A decisão gerou reações negativas de parceiros comerciais e levanta temores de uma nova onda de tensões comerciais globais.

Interior de uma fábrica de aço com forno em operação, mostrando o processo de produção industrial.

Comissão Europeia Reduz Quotas de Importação de Aço e Aumenta Tarifas para 50%

01/10/2025 Santos 0

A Comissão Europeia planeja reduzir as quotas de importação de aço em quase 50% e aplicar tarifas de 50% sobre volumes que excedam essas cotas, em uma medida de proteção industrial. A iniciativa visa fortalecer a produção interna, proteger os produtores locais de práticas comerciais desleais e reduzir a dependência de importações, especialmente frente à concorrência de países como a China. A ação também pode impactar setores dependentes de aço e gerar ajustes nas relações comerciais internacionais.

Donald Trump e Ursula von der Leyen se reúnem em Turnberry, Escócia, julho de 2025.

Acordo Comercial entre União Europeia e Estados Unidos: Teto de 15 % nas Tarifas Marca Reconfiguração Transatlântica

22/08/2025 Santos 0

A União Europeia e os Estados Unidos anunciaram um acordo preliminar que estabelece tarifas máximas de 15 % para a maioria dos produtos europeus exportados aos EUA, incluindo carros, semicondutores e medicamentos. Embora represente um avanço no diálogo transatlântico, o pacto não é juridicamente vinculativo e deixa de fora setores sensíveis como vinho, bebidas alcoólicas e aço. O acordo também prevê grandes compromissos de compra de energia e chips de IA pela UE, além de investimentos bilaterais em setores estratégicos. Considerado uma resposta conjunta à pressão da China e às tensões no fornecimento de semicondutores, o entendimento ainda depende de aprovação legislativa e pode enfrentar resistências políticas.