A Síria exportou oficialmente seu primeiro carregamento de petróleo em 14 anos, enviando 600 mil barris pelo porto de Tartus. A retomada ocorre após a suspensão parcial de sanções ocidentais e representa um marco na reconstrução econômica do país.
O governo sírio anunciou sua retirada das negociações com as Forças Democráticas Sírias (FDS) após um fórum realizado em Paris, que foi interpretado por Damasco como violação de acordos internacionais que garantem a soberania do país. A decisão agrava as tensões políticas e territoriais na Síria, complicando o processo de paz e aumentando os riscos de conflito no nordeste do país. O artigo analisa os motivos da ruptura, as consequências para a região e o papel dos atores internacionais envolvidos.
Síria se prepara para as primeiras eleições legislativas após a queda de Bashar al-Assad, em meio a tensões sectárias e instabilidade política. O pleito, marcado para setembro de 2025, representa um teste crucial para a reconstrução do país, que enfrenta desafios humanitários e conflitos internos.
Imagem histórica que ilustra o fluxo migratório que marcou a crise de refugiados na Europa em 2015, quando milhares de pessoas fugiam de conflitos, incluindo a guerra civil na Síria, buscando asilo em países como a Áustria.
Em 8 de dezembro de 2024, a imagem de satélite revela o jato C5-SKY taxiando na base aérea de Hmeimim, na Síria, antes de realizar sua fuga para os Emirados Árabes Unidos. A operação, coordenada por Yasar Ibrahim, visava a extração de bens valiosos do regime de Bashar al-Assad, incluindo dinheiro e obras de arte. A análise de satélite realizada pela Reuters documenta os momentos finais do regime sírio, enquanto o avião partia para uma jornada estratégica de escape, passando por várias rotas e destinos durante os dias 6 a 8 de dezembro.
Combatente curdo da SDF em Hasakah após queda de Assad simboliza nova fase na transição política da Síria.
O presidente interino da Síria, Ahmed al-Sharaa, concedeu uma entrevista à Reuters no palácio presidencial em Damasco, em 10 de março de 2025. A conversa ocorre em um momento decisivo para o país, com mudanças no cenário político após anos de guerra civil.
No dia 10 de março de 2025, o presidente interino da Síria, Ahmed al-Sharaa, concedeu uma entrevista à Reuters no palácio presidencial em Damasco. A conversa abordou temas como os desafios econômicos e humanitários enfrentados pela Síria, a violência sectária, e as perspectivas de unidade nacional sob seu governo. Sharaa também discutiu as relações internacionais da Síria, com ênfase nas negociações com potências como os Estados Unidos, Rússia e Irã, além de abordar a difícil situação interna do país após a queda de Bashar al-Assad.
Em 10 de março de 2025, Latakia foi palco de intensos confrontos entre os leais ao deposto presidente Bashar al-Assad e os novos governantes islâmicos da Síria, deixando mais de 1.000 mortos. A imagem mostra um membro das forças de segurança sírias verificando os documentos de um civil, refletindo a situação de crescente tensão e violência no país, que enfrenta uma guerra civil prolongada. A batalha continua a dividir a Síria, com o novo governo enfrentando dificuldades para estabilizar o território.
Os confrontos entre forças de segurança sírias e lealistas ao ex-presidente Bashar al-Assad causaram centenas de mortes em Latakia e Tartous. A violência intensificou as tensões sectárias e levou a represálias de ambos os lados. O presidente interino Ahmed al-Sharaa pediu paz, mas a situação continua instável, com possíveis desdobramentos geopolíticos significativos.
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