Presidente da Comissão Europeia durante discurso em Bruxelas sobre acordos comerciais

União Europeia busca acordos comerciais estratégicos para reduzir dependência dos EUA

18/09/2025 Santos 0

A União Europeia busca diversificar suas parcerias comerciais para reduzir a dependência dos Estados Unidos, em meio a tensões comerciais e tarifas impostas por Washington. O bloco pretende acelerar negociações com países estratégicos como Índia, África do Sul, Malásia e Emirados Árabes Unidos, ampliando sua presença em mercados emergentes. A iniciativa faz parte da estratégia de autonomia estratégica europeia, mas enfrenta desafios internos entre Estados-membros e negociações complexas. Se concretizada, a política pode redefinir o papel da UE no comércio global e fortalecer sua influência geopolítica.

Avião destruído em Nyala, Sudão, após ataque aéreo durante o conflito entre exército e RSF, com mercenários colombianos a bordo.

O Conflito no Sudão: Drones, Mercenários e a Internacionalização da Guerra Civil

09/09/2025 Santos 0

O Sudão enfrenta uma guerra civil devastadora entre o exército nacional e o grupo paramilitar RSF, intensificada por ataques com drones em Khartum e Omdurman. O conflito ganhou dimensão internacional após acusações de que os Emirados Árabes Unidos recrutaram mercenários colombianos para apoiar a RSF, resultando em um ataque aéreo que matou dezenas de mercenários em Darfur. A guerra provoca uma grave crise humanitária, com mais de 40 mil mortos, milhões de deslocados e impactos diretos na infraestrutura e serviços essenciais. A situação evidencia a complexidade do conflito, com envolvimento de atores externos e desafios diplomáticos para mediar a paz.

Mapa do Paquistão em verde cercado pelas bandeiras da China, Estados Unidos, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e países da Ásia Central, representando novos acordos bilaterais.

Paquistão fortalece posição econômica com novos acordos bilaterais

19/08/2025 Santos 0

O Paquistão reforça sua posição econômica global ao assinar acordos bilaterais com China, EUA, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e países da Ásia Central. As parcerias abrangem comércio, investimentos em infraestrutura, energia, tecnologia e inovação, com potencial para impulsionar o PIB, gerar empregos e fortalecer o país como hub logístico e econômico na região, apesar de desafios políticos e de segurança.