No segundo turno das eleições presidenciais polonesas, realizado em 1º de junho de 2025, Karol Nawrocki, apoiado pelo partido conservador Lei e Justiça (PiS), falou com a imprensa após depositar seu voto em um colégio eleitoral de Varsóvia. Sua vitória apertada representa um desafio direto à agenda liberal do governo pró-União Europeia liderado por Donald Tusk.
Eleitora polonesa em trajes tradicionais vota na decisiva segunda rodada da eleição presidencial de 2025, refletindo o engajamento popular na escolha do futuro político do país.
Durante o Shangri-La Dialogue 2025, Pete Hegseth participou de uma reunião trilateral com Japão e Austrália, reforçando o papel estratégico dos EUA no Indo-Pacífico em meio a tensões com aliados europeus e à ausência da liderança militar chinesa no evento.
Slawomir Mentzen, candidato presidencial da Confederação de extrema-direita, em comício final de campanha em Cracóvia, Polônia, 16 de maio de 2025.
Em abril de 2025, a sede da Comissão Europeia em Bruxelas exibia um banner que representava a crescente pressão da União Europeia sobre a Rússia, destacando as possíveis sanções para forçar o Kremlin a aceitar um cessar-fogo.
Em 10 de maio de 2025, os líderes da Polônia, Reino Unido, França e Alemanha visitaram Kyiv ao lado de Zelensky e da primeira-dama ucraniana. A visita à Praça da Independência simbolizou a união europeia em apoio à proposta de cessar-fogo de 30 dias, com pressão renovada sobre Moscou por uma solução pacífica para o conflito.
Lai Ching-te, presidente de Taiwan, marcou o 80º aniversário do fim da II Guerra Mundial com um discurso contundente, alertando sobre os riscos de ceder a regimes autoritários e destacando os desafios comuns enfrentados por Taiwan e as democracias europeias. Em seu discurso, Lai reforçou a importância de aprender com as lições do passado e de se unir contra a ameaça de expansão autoritária.
Durante uma entrevista em Tallinn, no dia 28 de abril de 2025, o Ministro da Defesa da Estônia, Hanno Pevkur, abordou a relevância da presença militar dos EUA na Europa, enfatizando sua importância para a segurança da OTAN e a dissuasão contra possíveis ameaças, especialmente no contexto da crescente tensão com a Rússia.
Em 13 de abril de 2025, um ataque com míssil russo devastou a cidade de Sumy, no nordeste da Ucrânia, matando ao menos 31 pessoas e ferindo mais de 80. A tragédia ocorreu durante a celebração do Domingo de Ramos. Socorristas ucranianos foram rapidamente mobilizados para combater incêndios e resgatar vítimas em meio aos escombros. O presidente Volodymyr Zelensky pediu uma resposta internacional firme, enquanto líderes europeus, como Emmanuel Macron, condenaram veementemente o ataque.
Líderes europeus discutem formação de força de paz para a Ucrânia em reunião na OTAN. A imagem destaca a presença de representantes britânicos, franceses e ucranianos.
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