Em meio a um cessar-fogo entre Israel e Hamas, palestinos aguardam em Gaza para retornar ao norte da região, de onde foram deslocados para o sul durante a guerra. O impasse demonstra as dificuldades enfrentadas pelos civis e a incerteza sobre o futuro de suas casas e da reconstrução da região.
![Quatro soldadas israelenses libertadas pelo Hamas como parte de um acordo de trégua e troca de prisioneiros e reféns [Dawoud Abu Alkas/Reuters].](https://hojenomundopolitico.com/wp-content/uploads/2025/01/2025-01-25T093205Z_92119499_RC2XGCALOEJ6_RTRMADP_3_ISRAEL-PALESTINIANS-GAZA-CEASEFIRE-1737797980.webp)
Em um acordo de trégua e troca de prisioneiros entre Israel e Hamas, quatro soldados israelenses foram libertados após meses de cativeiro em Gaza. A troca faz parte de um esforço maior para aliviar tensões e garantir um cessar-fogo entre os dois lados, com as forças israelenses preparando a recepção das prisioneiras após sua transferência.
Israel e Ucrânia estão intensificando sua cooperação diante do crescente vínculo militar entre Irã e Rússia, que representa uma ameaça tanto para Israel quanto para a Ucrânia. O embaixador de Israel na Ucrânia, Michael Brodsky, destacou o aumento da compreensão mútua entre os dois países, apesar da resistência de Israel em fornecer armamentos militares à Ucrânia.
Após 15 meses de conflito devastador, Israel e Hamas concordaram com um cessar-fogo, dividido em várias fases. O acordo prevê a retirada das forças israelenses do Corredor de Filadélfia, a troca de prisioneiros e a entrada de ajuda humanitária. As fases subsequentes envolverão o retorno dos civis ao norte de Gaza e um plano de reconstrução supervisionado internacionalmente. O futuro de Gaza além do cessar-fogo ainda está em negociação, com pressão para a Autoridade Palestina assumir a administração.
Em 15 de janeiro de 2025, após intensas negociações, foi anunciado um acordo de cessar-fogo entre Israel e Hamas. O pacto inclui a liberação de reféns e prisioneiros, além de um cessar-fogo de seis semanas. Palestinos celebraram nas ruas de Gaza, enquanto famílias de reféns israelenses também comemoraram em Tel Aviv. O acordo representa um possível fim para os combates que devastaram Gaza por mais de 15 meses, provocando uma grave crise humanitária na região.
Moradores de Gaza enfrentam a destruição enquanto as negociações para um cessar-fogo entre Israel e Hamas avançam para sua fase final. A imagem captura a devastação na cidade, destacando os danos colaterais e a luta pela paz em uma região marcada por intensos conflitos.
O enviado de Donald Trump, Steve Witkoff, chegou a Israel no sábado, após intensas discussões no Catar sobre um possível acordo de reféns, com expectativa de avanços nas negociações.
A possibilidade de um cessar-fogo entre Israel e Hamas surge como uma esperança para o fim do conflito em Gaza, mas o caminho para a paz continua complexo. As bandeiras de Israel e Gaza, com sombras de pessoas, destacam as perdas humanas durante o confronto, enquanto a comunidade internacional observa os esforços em busca de uma solução pacífica.
O presidente dos EUA, Donald Trump, está avaliando a redução da ajuda humanitária a Gaza, uma medida que pode alterar a dinâmica no Oriente Médio.
O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou em entrevista ao Wall Street Journal que não aceitará terminar a guerra em Gaza sem a remoção do Hamas do poder. Ele reforçou que Israel não permitirá que o grupo permaneça no controle de Gaza, uma região estratégica próxima a Tel Aviv. Netanyahu destacou que Israel está vencendo a batalha contra o Hamas e o Hezbollah, e que o objetivo é erradicar completamente o Hamas, não apenas realizar ataques de dissuasão. Ele também abordou questões relacionadas ao Corredor de Filadélfia, ao apoio dos EUA e à influência do Irã na região, expressando otimismo quanto ao retorno de Donald Trump à presidência dos EUA.
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