Indústria de Defesa

Forças militares europeias representando a cooperação da UE no âmbito do PESCO, destacando exercícios e prontidão militar em 2025.

Crescimento da Indústria de Defesa Europeia: Uma Década de Expansão e Investimentos Estratégicos

07/10/2025 Santos 0

A indústria de defesa europeia projeta crescimento sólido para a próxima década, com receitas estimadas entre 10,5% e 11,5% ao ano. Esse avanço é impulsionado pelo aumento dos orçamentos militares, modernização tecnológica e participação crescente de países historicamente menos investidos em defesa. Projetos estratégicos, como o Future Combat Air System (SCAF) e acordos de fornecimento de equipamentos avançados, refletem a modernização das forças armadas. O setor também apresenta impactos econômicos positivos, como geração de empregos qualificados e fortalecimento da indústria, ao mesmo tempo em que enfrenta desafios relacionados a disputas industriais, dependência externa e equilíbrio orçamentário.

Renderização do drone Atobá da Stella Tecnologia equipado com sensores, mostrando detalhes da estrutura e sistema de vigilância.

Stella Tecnologia: Pioneirismo e Soberania na Indústria de Defesa Brasileira

12/09/2025 Santos 0

A Stella Tecnologia, líder brasileira no desenvolvimento de drones MALE, como o Atobá e o Albatroz, fortalece a indústria de defesa nacional e promove soberania tecnológica. Reconhecida como Empresa Estratégica de Defesa, a empresa mantém parcerias estratégicas com o Grupo Thales, garantindo transferência de tecnologia e capacitação de pessoal. Os drones da Stella possuem aplicações em vigilância, inteligência, reconhecimento e operações conjuntas com a FAB, destacando-se no cenário brasileiro frente a outras empresas do setor. O CEO Gilberto Buffara Júnior reforça a importância de equilibrar investimentos estratégicos com políticas fiscais, garantindo autonomia tecnológica e segurança nacional.

Obuseiro L119 Light Gun do Exército Irlandês durante exercícios de tiro

Exército Brasileiro Avança na Produção Nacional do Obuseiro L119 Light Gun

12/09/2025 Santos 0

O Exército Brasileiro deu um passo estratégico rumo à autonomia tecnológica ao iniciar o processo de produção nacional do obuseiro leve L119 Light Gun. Desenvolvido em parceria com a BAE Systems, o projeto permitirá fabricar o armamento nos Arsenais de Guerra do Rio de Janeiro e São Paulo, modernizando o parque de artilharia e fortalecendo a indústria de defesa nacional. O L119 é versátil, móvel e adaptável a diferentes terrenos, complementando os obuseiros L118 atualmente em operação. A produção nacional inclui transferência de tecnologia, treinamento de pessoal e integração em exercícios conjuntos, reforçando a capacidade operacional do Exército para missões de combate, apoio humanitário e operações de paz.

Fuzileiro naval dos EUA mira um lançador de míssil Stinger durante exercício de simulação no Oceano Pacífico a bordo do navio USS Boxer.

Cooperação na Produção de Mísseis Stinger Fortalece a Defesa Europeia e a Integração Industrial

24/08/2025 Santos 0

A RTX (Raytheon) e a Diehl Defence firmaram um acordo para co-produzir mísseis Stinger na Europa, fortalecendo a base industrial de defesa da região. A parceria aumenta a prontidão militar, garante autonomia tecnológica, reduz a dependência externa e alinha a produção europeia às melhores práticas internacionais. Com previsão de operação em 12 a 18 meses, a iniciativa reforça a segurança estratégica e a capacidade de resposta diante de ameaças geopolíticas.

Bandeiras do Egito, Turquia e Japão lado a lado sobre um fundo texturizado, representando cooperação internacional.

Egito Avança na Cooperação Militar e Tecnológica com Turquia e Japão

16/08/2025 Santos 0

Nos últimos meses, o Egito tem avançado significativamente em sua cooperação militar e tecnológica com a Turquia e o Japão. O país foi integrado ao programa turco de caças de quinta geração KAAN, incluindo planos de co-produção e transferência de tecnologia, o que fortalece sua indústria de defesa e autonomia tecnológica. Paralelamente, o Egito estreitou laços com o Japão, focando em automação industrial, manufatura digital, robótica e modernização de sistemas de defesa, visando ampliar sua capacidade produtiva e tecnológica. Essas parcerias estratégicas diversificam alianças históricas, aumentam o poder de negociação regional e contribuem para a criação de um ecossistema industrial robusto e competitivo.

Míssil MANSUP sendo lançado durante exercício naval da Marinha do Brasil.

Avanços Estratégicos na Indústria de Defesa Brasileira: A Parceria entre SIATT e EDGE Group

14/08/2025 Santos 0

O Brasil tem avançado significativamente na autonomia tecnológica no setor de defesa por meio da parceria entre a SIATT e o EDGE Group. O artigo detalha o desenvolvimento de dois mísseis estratégicos: o MANSUP, míssil antinavio de alta precisão destinado à Marinha, e o MAX 1.2 AC, míssil anticarro guiado a laser para o Exército. São apresentados dados técnicos, como alcance, guiagem e plataformas de lançamento, bem como o impacto geopolítico e estratégico dessas armas para a soberania nacional. A colaboração com o EDGE Group, que inclui investimentos e expertise tecnológica, fortalece a capacidade industrial brasileira e abre perspectivas de exportação internacional. O texto analisa ainda os avanços futuros, como o MANSUP-ER, e reforça a importância de investimentos contínuos em pesquisa e desenvolvimento para consolidar o Brasil como protagonista global na indústria de defesa.

Veículo blindado EE-11 Urutu com camuflagem verde e marrom estacionado em área externa, sob céu azul com nuvens.

Brasil fortalece cooperação militar internacional e regional: Acordo com Barein e doação de blindados ao Paraguai

10/08/2025 Santos 0

Em 2025, o Brasil avança em sua estratégia de cooperação militar, ratificando o acordo de cooperação com o Barein e doando 20 veículos blindados EE-11 Urutu ao Paraguai. Essas iniciativas fortalecem a integração regional, promovem a modernização das forças armadas sul-americanas e impulsionam a indústria nacional de defesa. O artigo detalha o histórico dessas parcerias, o impacto na segurança regional e as perspectivas futuras, destacando a importância do intercâmbio tecnológico e da diplomacia de defesa para o Brasil.