Em setembro de 2025, o presidente Donald Trump voltou a levantar a possibilidade de ação militar contra a Venezuela, após um ataque aéreo que matou 11 pessoas em uma embarcação suspeita de tráfico de drogas. A situação aumentou a tensão entre os dois países, com o governo de Nicolás Maduro mobilizando 25.000 soldados e milícias civis em áreas estratégicas.
O governo brasileiro manifestou preocupação com o envio de 4.500 militares dos EUA à América Latina, em uma operação destinada ao combate ao narcotráfico. Autoridades ressaltam riscos à soberania regional e destacam que não há confirmação de intervenção militar direta.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, autorizou o uso de forças militares contra cartéis de drogas na América Latina, após classificá-los como organizações terroristas. A decisão marca uma mudança significativa na estratégia antidrogas dos EUA, que até então priorizava ações policiais e de cooperação internacional. México e Venezuela estão entre os principais alvos, gerando preocupações sobre soberania nacional e tensões diplomáticas na região. A medida traz à tona debates históricos sobre intervenções americanas na América Latina e levanta questionamentos sobre a eficácia e os possíveis impactos humanitários dessa abordagem militar. Enquanto especialistas apontam os desafios legais e sociais, a comunidade internacional acompanha com atenção as repercussões dessa nova postura dos EUA.
A foto foi tirada durante uma reunião importante entre autoridades dos Estados Unidos e do Panamá, que se concentrou em um novo acordo de segurança. Esse pacto visa fortalecer a proteção do Canal do Panamá e tem gerado controvérsias, especialmente em relação à presença militar dos EUA no país.
![O Presidente do Sudão do Sul, Salva Kiir (à esquerda), e o Vice-Presidente Riek Machar (à direita) apertam as mãos após uma reunião em Juba, Sudão do Sul, em 20 de outubro de 2019 [Arquivo: Sam Mednick/AP]. Fonte: Al Jazeera](https://hojenomundopolitico.com/wp-content/uploads/2025/03/AP25066645445716-1741680283-326x245.webp)
A imagem captura um momento de aparente reconciliação entre Salva Kiir e Riek Machar em 2019, quando tentavam implementar um acordo de paz para encerrar anos de guerra civil no Sudão do Sul. No entanto, as tensões entre os dois líderes aumentaram novamente, colocando o país à beira de um novo conflito.
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