O ex-presidente francês Nicolas Sarkozy solicitou liberdade condicional após cumprir parte de sua pena de cinco anos de prisão por corrupção e financiamento ilegal de campanha. O caso está ligado à suspeita de que ele teria recebido recursos da Líbia, durante o regime de Muammar Gaddafi, para financiar sua campanha presidencial de 2007.
O ex-presidente francês Nicolas Sarkozy foi condenado a cinco anos de prisão, sendo dois de cumprimento efetivo, por conspiração criminosa e financiamento ilegal de sua campanha presidencial de 2007 com recursos da Líbia, então governada por Muamar Kadafi. Investigadores identificaram uma rede de intermediários líbios que transferiu milhões de euros para a campanha de Sarkozy, burlando a lei eleitoral francesa. A condenação destaca a gravidade da corrupção política e a vulnerabilidade das eleições à influência estrangeira, além de criar um precedente histórico sobre a responsabilização de líderes de alto nível.
Nicola Orlando, atual embaixador da União Europeia na Líbia, lidera os esforços diplomáticos europeus por estabilidade institucional no país norte-africano.
Imagem mostra Macron e Meloni em pronunciamento conjunto no Palácio do Eliseu, simbolizando tentativas de cooperação entre França e Itália em meio a desacordos sobre Ucrânia, comércio e política externa.
A presença da Brigada 444 em áreas estratégicas de Trípoli marca o fortalecimento da autoridade de Dbeibah após a recente onda de violência na capital líbia.
![Em 2020, as partes em conflito na Líbia assinaram um acordo de cessar-fogo, mas um impasse político levou à formação de dois governos separados [Arquivo: EPA]. Fonte: Al Jazeera](https://hojenomundopolitico.com/wp-content/uploads/2025/02/11655513-1739361009.webp)
Apesar do acordo de cessar-fogo de 2020, a Líbia permaneceu dividida, com a criação de dois governos rivais, refletindo a complexa situação política e os desafios em alcançar uma verdadeira paz no país.
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