O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky reafirmou o objetivo de garantir a adesão da Ucrânia à União Europeia até 2030, após o novo relatório da Comissão Europeia reconhecer avanços significativos em reformas institucionais, judiciais e anticorrupção. O documento reforça que Kiev está cumprindo as exigências do bloco, mesmo em meio à guerra contra a Rússia.
A Moldávia intensifica esforços para se aproximar da União Europeia após a vitória do partido pró-europeu nas eleições parlamentares de 2025. O país busca acelerar reformas em áreas como justiça, administração pública, combate à corrupção e setor energético, reduzindo a dependência da Rússia e fortalecendo sua integração ao mercado europeu. Apesar dos avanços, desafios como a situação de Transnístria, desigualdades socioeconômicas e pressões externas ainda exigem equilíbrio político e social. O objetivo do governo é concluir as negociações de adesão até 2029 e alcançar a integração plena ao bloco até 2030, consolidando a Moldávia como um parceiro estratégico da Europa Oriental.
As eleições parlamentares de 2025 na Moldávia consolidaram a vitória do Partido Ação e Solidariedade (PAS), liderado pela presidente Maia Sandu, reforçando o caminho pró-União Europeia do país. O resultado representa um revés estratégico para a Rússia, que enfrenta perda de influência na região e desafios na Transnístria. A participação recorde da diáspora moldava e o apoio internacional reforçam a soberania do país, mas a Moldávia ainda enfrenta riscos de pressão econômica, ciberataques e instabilidade regional. Especialistas destacam que essa vitória não é apenas política, mas também geopolítica, com impacto direto no equilíbrio de poder no Leste Europeu.
Em 27 de agosto de 2025, Emmanuel Macron (França), Friedrich Merz (Alemanha) e Donald Tusk (Polônia) visitarão a Moldávia, liderada por Maia Sandu, durante as comemorações do Dia da Independência. A visita simboliza apoio político e estratégico europeu, reforçando a candidatura moldava à União Europeia e enviando uma mensagem clara de dissuasão à Rússia. O gesto ocorre em meio às eleições parlamentares moldavas de setembro e busca fortalecer o campo pró-europeu. Apesar disso, o país segue vulnerável devido à dependência energética, à emigração jovem e às constantes pressões híbridas de Moscou.
A Cúpula UE–Moldávia em Chișinău destaca o progresso e os desafios enfrentados pela Moldávia no caminho para sua integração na União Europeia, simbolizados pelas bandeiras dos dois entes juntos, reforçando o compromisso político e diplomático em fortalecer a parceria europeia.
Durante visita oficial à França em março de 2025, a presidente moldava Maia Sandu se reuniu com Emmanuel Macron no Palácio do Eliseu, destacando o compromisso da Moldávia com a integração europeia e a cooperação em temas de segurança frente à instabilidade na região.
Em 10 de março de 2025, a presidente da Moldávia, Maia Sandu, teve uma reunião com o presidente francês, Emmanuel Macron, no Palácio do Eliseu, em Paris. Durante o encontro, Macron enfatizou o apoio da França à Moldávia, especialmente em face das tentativas de desestabilização por parte da Rússia. A reunião também abordou o futuro da Moldávia na União Europeia e sua segurança regional.
Em 25 de janeiro de 2025, o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenskiy, e a presidente da Moldávia, Maia Sandu, realizaram uma coletiva de imprensa conjunta em Kiev, abordando a guerra com a Rússia e seus efeitos, incluindo uma grave crise energética na Moldávia. Zelenskiy ofereceu ajuda, propondo o envio de carvão para aliviar a situação. Sandu criticou a Rússia por sua estratégia de criar instabilidade na Moldávia e facilitar a ascensão de um governo pró-Rússia, com as eleições parlamentares se aproximando.
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