Ursula von der Leyen resistiu a moções de desconfiança apresentadas por blocos à direita e à esquerda radical, consolidando sua posição no Parlamento Europeu. A vitória fortalece a estabilidade institucional da UE e demonstra o apoio de blocos centristas, mas evidencia a crescente polarização política e os desafios internos e externos que a presidente enfrentará nos próximos meses.
Hoje, 6 de outubro de 2025, Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia, inicia a votação de duas moções de desconfiança no Parlamento Europeu, que se estenderá até 9 de outubro. Propostas por grupos de extrema-esquerda e extrema-direita, as moções questionam sua liderança, criticando políticas ambientais, comerciais e a gestão da crise humanitária em Gaza. Embora improváveis de derrubá-la, as iniciativas refletem o aumento da polarização política na União Europeia e colocam pressão sobre a presidente para equilibrar interesses diversos e manter a coesão da Comissão Europeia.
A oposição na Tailândia havia apresentado uma moção de desconfiança contra Paetongtarn Shinawatra, acusando o governo de falhas na gestão e em questões éticas. No entanto, devido ao impasse judicial envolvendo a decisão sobre sua permanência no cargo, a moção foi adiada, deixando a política do país ainda mais em suspenso. Esse adiamento ocorre em um contexto de crescente polarização e negociações entre facções políticas, enquanto a Pheu Thai, o partido de Paetongtarn, luta para manter a estabilidade do governo em meio à pressão crescente por reformas e novas eleições.
Paetongtarn Shinawatra comparece à cerimônia de posse como ministra da Cultura após ser suspensa do cargo de primeira-ministra pela Justiça tailandesa.
Paetongtarn Shinawatra concede entrevista após vazamento de telefonema com Hun Sen, aumentando tensão diplomática entre Tailândia e Camboja.
Paetongtarn Shinawatra, premiê da Tailândia, chega para reunião do gabinete em meio a crescente pressão política decorrente de sua condução da crise na fronteira com Camboja. O governo promete mudanças ministeriais para tentar estabilizar a coalizão.
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