A Guiana atravessa um momento delicado após a prisão do líder da oposição, multimilionário Azruddin Mohamed, em resposta a um pedido de extradição dos Estados […]
Em 27 de outubro de 2025, Paul Biya foi reeleito para o oitavo mandato consecutivo como presidente de Camarões, aos 92 anos, obtendo 53,66% dos votos, enquanto seu principal opositor, Issa Tchiroma Bakary, recebeu 35,19%. A divulgação dos resultados provocou protestos em várias cidades, resultando em pelo menos quatro mortes e mais de 100 detenções.
O candidato da oposição em Camarões, Issa Tchiroma Bakary, declarou vitória nas eleições presidenciais de 12 de outubro de 2025, antes da divulgação oficial dos resultados pelo Conselho Constitucional, prevista para 27 de outubro. Caso sua vitória seja confirmada, o país enfrentaria uma mudança histórica, encerrando o longo mandato de Paul Biya e abrindo espaço para reformas políticas, reconciliação nacional e impactos econômicos positivos. O governo ainda não se pronunciou oficialmente, e analistas destacam que a transição exigirá cuidado para garantir estabilidade interna e respeitar o processo democrático.
Em 4 de outubro de 2025, milhares de manifestantes saíram às ruas de Tbilisi, na Geórgia, para protestar contra alegações de fraude nas eleições parlamentares de 2024. O governo do primeiro-ministro Irakli Kobakhidze acusou os protestos de tentarem derrubar o governo e criticou a suposta interferência da União Europeia. A repressão policial resultou em detenções de ativistas, incluindo o cantor Paata Burchuladze, e levantou preocupações sobre retrocessos democráticos. A crise reflete a polarização política no país e a complexa posição geopolítica da Geórgia entre Ocidente e Rússia.
A França enfrenta intensa turbulência política e social após a posse de Sébastien Lecornu como novo primeiro-ministro. O país vive protestos generalizados contra medidas de austeridade, com confrontos entre manifestantes e forças policiais em cidades como Paris, Lyon e Marselha. O movimento, que reúne sindicatos e grupos sociais, denuncia impactos no poder de compra e serviços públicos. Especialistas alertam que a crise pode afetar a economia e a confiança popular, enquanto a oposição pede diálogo e revisão das políticas. O governo defende que as reformas são essenciais para a sustentabilidade fiscal e competitividade econômica. A situação permanece tensa, indicando um período prolongado de instabilidade na França.
Na noite de 8 de setembro de 2025, Tbilisi foi palco de confrontos entre apoiadores do partido governista Georgian Dream e manifestantes da oposição, resultando em feridos e tensão política crescente. O incidente ocorre em um contexto de protestos contínuos desde as eleições parlamentares de 2024 e às vésperas das eleições municipais de outubro, levantando preocupações sobre a democracia, liberdade de expressão e segurança de jornalistas na Geórgia. A comunidade internacional acompanha de perto os desdobramentos, cobrando ações efetivas do governo.
A morte do senador Miguel Uribe Turbay em 11 de agosto de 2025 gerou intensa pressão sobre o presidente colombiano Gustavo Petro. A crise expôs fragilidades na estratégia de segurança do governo, principalmente diante da atuação de grupos armados como dissidências das FARC e ELN. Petro enfrenta críticas internas, da oposição e de organismos internacionais, que questionam sua capacidade de garantir estabilidade e proteger líderes políticos. Analistas alertam que a gestão da crise influenciará diretamente a popularidade do governo e a percepção da Colômbia no cenário regional.
Fotografia do presidente Faustin-Archange Touadéra em evento oficial, simbolizando sua liderança na República Centro-Africana.
Imagem do presidente Erdogan na cúpula da OTAN em junho de 2025, pouco antes da intensificação da repressão contra a oposição na Turquia.
Imagem aérea mostra protesto em Belgrado, onde estudantes e opositores exigem eleições antecipadas. 28/06/2025.
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