Rússia e China realizaram uma patrulha aérea conjunta próxima ao Japão, levando Tóquio a mobilizar caças e reforçar a vigilância. A operação aumentou as tensões no Indo-Pacífico e evidenciou a crescente cooperação militar entre Moscou e Pequim. O episódio também pressiona o Japão a fortalecer sua defesa e intensifica o embate estratégico com os EUA na região.
A China intensificou sua cooperação militar com a Rússia ao realizar mais uma patrulha aérea conjunta sobre o Mar do Leste da China e o Pacífico ocidental. A operação provocou reação imediata da Coreia do Sul, que acionou caças após aeronaves chinesas e russas entrarem e saírem de sua zona de identificação de defesa aérea. O exercício reforça o alinhamento estratégico entre Pequim e Moscou e aumenta tensões no Indo-Pacífico, impactando diretamente o equilíbrio regional e colocando pressão sobre alianças como EUA-Japão, Coreia do Sul e blocos de segurança como Quad e AUKUS. A patrulha mostra o avanço da interoperabilidade militar sino-russa e sinaliza um ambiente geopolítico mais tenso e imprevisível.
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