A Argentina realizou eleições legislativas em 26 de outubro de 2025, consideradas um teste crucial ao governo de Javier Milei. O partido do presidente, La Libertad Avanza (LLA), obteve cerca de 40% dos votos, garantindo um avanço importante no Congresso. A principal força de oposição, o peronismo, ficou em segundo lugar, com aproximadamente 31%.
A Argentina vive um momento de forte instabilidade econômica, com pressão sobre o peso, inflação elevada e dependência do apoio do FMI. Em busca de respaldo internacional, o presidente Javier Milei prepara encontros com Donald Trump, Benjamin Netanyahu e Kristalina Georgieva durante a Assembleia Geral da ONU. A agenda busca garantir apoio financeiro, acordos estratégicos e credibilidade externa, enquanto internamente o governo enfrenta resistências sociais e políticas às reformas propostas.
O presidente argentino Javier Milei vetou recentemente três leis aprovadas pelo Congresso, incluindo a lei de financiamento universitário, a lei de emergência pediátrica e a lei de distribuição dos ATN entre as províncias. As medidas provocaram tensões políticas entre o governo federal e os governadores, além de críticas de universidades, sindicatos e movimentos sociais. Milei justifica os vetos com base na necessidade de equilíbrio fiscal, enquanto opositores alertam para impactos negativos em educação, saúde e desenvolvimento regional. O episódio reflete a contínua disputa entre centralização do poder e autonomia provincial na Argentina e tem repercussões econômicas, sociais e políticas, com atenção também de analistas internacionais que acompanham a estabilidade na América Latina.
O Congresso argentino derrubou o veto do presidente Javier Milei à Lei de Emergência em Deficiência, ampliando benefícios para pessoas com deficiência. A derrota legislativa sinaliza crescente pressão política sobre Milei, que enfrenta escândalos de corrupção e desafios econômicos em meio à aproximação das eleições legislativas e provinciais de 2025. Analistas alertam para impactos na governabilidade e na popularidade do presidente.
Na quarta-feira, 28 de agosto de 2025, o presidente argentino Javier Milei foi alvo de pedras durante um comício em Lomas de Zamora, na província de Buenos Aires. O incidente ocorreu na presença de sua irmã, Karina Milei, chefe de gabinete, que recentemente esteve envolvida em alegações de corrupção relacionadas à compra de medicamentos para pessoas com deficiência.
O ataque evidencia a crescente polarização política na Argentina e levanta questionamentos sobre a segurança de líderes e estabilidade do governo. Especialistas alertam que o episódio, somado ao escândalo familiar, pode afetar a popularidade do presidente, gerar instabilidade social e influenciar a imagem internacional do país.
O governo enfrenta agora o desafio de conduzir investigações transparentes, restaurar confiança pública e lidar com a repercussão política e internacional do caso.
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